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TEHILIM 74

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  1. Maskil leassaf, lama Elohim zanáchta lanétsach, ieshan apechá betson mar’itêcha.

  2. Zechor adatechá caníta kédem, gaálta shévet nachalatêcha, har Tsión ze shachánta bo.

  3. Haríma feamêcha lemashuót nétsach, col herá oiev bacódesh.

  4. Shaagu tsorerêcha bekérev moadêcha, sámu ototam otot.

  5. Yivada kemeví lemála, bisvach ets cardumót.

  6. Veata pituchêha iáchad, bechashil vechelapot iahalômun.

  7. Shilchu vaesh micdashêcha, laárets chilelu mishcan shemêcha.

  8. Ameru velibam ninam iáchad, sarefu chol moadê El baárets.

  9. Ototênu lo raínu, en od navi, velo itánu iodêa ad ma.

  10. Ad matai Elohim iecharef tsar, ienaets oiev shimchá lanétsach.

  11. Láma tashiv iadechá viminêcha, mikérev chekechá chale.

  12. Velohim malki mikéden, poel ieshuót bekérev haárets.

  13. Ata forárta veozechá iam, shibárta rashê taninim al hamáyim.

  14. Ata ritsáts’ta rashê liviatan, titenênu maachal leam letsiyim.

  15. Ata vacáta maian vanáchal, ata hováshta naharot etan.

  16. Lechá iom af lechá laila, ata hachinôta maor vashámesh.

  17. Ata hitsav’ta col guevulot árets, cáyits vachóref ata ietsartam.

  18. Zechor zot oiev cheref Adonai, veam naval niatsu shemêcha.

  19. Al titen lechaiat néfesh torêcha, chaiat aniiêcha al tishcach lanétsach.

  20. Habet laberit, ki maleú machashakê érets neot chamas.

  21. Al iashov dach nich’lam, ani veevion iehalelu shemêcha.

  22. Cuma Elohim riva rivêcha, zechor cherpatechá mini naval col haiom.

  23. Al tishcach col tsorerêcha, sheon camêcha olê tamid.

  1. Um “Maskil” de Assaf. Ó Eterno, por que nos rejeitas para sempre? Por que se inflama Tua ira contra o rebanho de Tua pastagem?

  2. Recorda a comunidade que há muito fizeste Tua, a tribo que redimiste para ser Tua possessão, o monte Tsión que era Tua morada.

  3. Dirige Teus passos às ruínas irreparáveis, contra todo o mal perpetrado pelo inimigo no santuário.

  4. Teus opressores rugem nos locais de Tuas reuniões e como troféus ostentam seus sinais.

  5. Assemelham-se aos que empunham um machado contra a copa da árvores

  6. e juntam suas ferramentas de destruição para acabar com toda a floresta.

  7. Atearam fogo a Teu santuário, profanaram e destruíram o tabernáculo de Teu Nome.

  8. Em seus corações resolveram: “Vamos destruí-los a todos de uma vez.” E todas as congregações do Eterno incendiaram.

  9. Não há sinais que nos indiquem esperança; não há mais profetas e ninguém dentre nós pode prever até quando se estenderá esta calamidade.

  10. Até quando, ó Eterno, continuará o opressor com seu ultraje? Blasfemará, eternamente o inimigo contra o Teu Nome?

  11. Porque retrais Tua mão, Tua Destra? Retira-a de Teu seio e aniquila-os!

  12. Pois Tu, ó Eterno,és meu rei desde o princípio, realizando milagrosas salvações por toda a terra.

  13. Com Teu poder dividiste o mar, esmagaste sob as águas os monstros marinhos.

  14. Despedaçaste a cabeça do Leviatã e o serviste como alimento aos habitantes do deserto.

  15. Fizeste jorrar fontes e torrentes, e secar rios impetuosos.

  16. Teu é o dia e também a noite; o sol e a lua criaste.

  17. Os limites da terra estabeleceste; verão e inverno foram por Ti determinados.

  18. Lembra-Te em Teu poder que o inimigo Te ultrajou, ó Eterno, e que o povo infame contra Teu Nome blasfemou.

  19. Não permitas que seja entregue às feras a alma de Tua pomba (Israel). Não esqueças para sempre a vida de Teus desválidos.

  20. Recorda-Te da aliança, pois a corrupção nas trevas construiu sua morada.

  21. Que não continue envergonhado o abatido, para que, redimido, possa o oprimido louvar Teu nome.

  22. Levanta-Te, ó Eterno, e defende Tua causa; lembra-Te como diariamente Te ultrajam os infames.

  23. Não ignores o rugido dos opressores, o alvoroço dos que se erguem contra Ti, e destrói-os para sempre.

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